Aliados desconfiam da sinceridade de Renan Calheiros na anunciada decisão de não disputar novo mandato de presidente do Senado, em 2015.
Ele não é do tipo que abre mão de poder, por isso aliados acreditam que é tudo manobra para deixar que outros pretendentes briguem pelo cargo, e depois ressurgir como solução consensual. A menos que ele tema se ver tragado pelo escândalo do Petrolão.
Senadores acreditam que Renan anunciou desistência de continuar presidindo o Senado para sair do foco da imprensa até 2015 chegar. Boa razão para se desconfiar da desistência de Renan é que ele saiu fortalecido da eleição: Renan Filho foi eleito governador no 1º turno. Pretendem presidir o Senado Eunício Oliveira (CE), Eduardo Braga (AM), Vital do Rêgo (PB) e Garibaldi Alves (RN), todos do PMDB.
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