Diante de uma mídia tradicional frustrada com as previsões furadas sobre o caos durante a Copa que não aconteceu, Seleção brasileira entra em campo pelas quartas de final contra a Colômbia, em Fortaleza, sob forte pressão.
Agora, todas as apostas estão sobre a fragilidade psicológica dos jogadores. O show esperado deu lugar a partidas equilibradas no Mundial mais disputado da história. O time de Felipão, que assegura Neymar na ponta, precisará parar o meia-atacante colombiano James Rodriguez, artilheiro da Copa com cinco gols, para avançar às semifinais após 12 anos.
Fortaleza se despede, nesta sexta-feira (04.07), da Copa do Mundo com a expectativa de ver a Seleção Brasileira voltar às semifinais após 12 anos, quando conquistou o penta em 2002, no Japão. A partida diante da Colômbia, às 17h, será a última da Arena Castelão no Mundial e o primeiro confronto entre os rivais sul-americanos na história da competição. Para vencer, o Brasil precisará superar a ótima campanha do adversário (venceu todos os jogos) e parar o meia-atacante James Rodriguez, artilheiro da Copa com cinco gols.
O técnico Luiz Felipe Scolari elogiou o adversário, mas descartou fazer marcação especial sobre a revelação colombiana. “Eu não vejo times que tenham feito marcação individual na Copa do Mundo. E nós não vamos fazer, a não ser em cada setor. A Colômbia tem jogadores com boa disciplina tática e muita técnica. Vai ser um grande jogo de futebol. Nós respeitamos, mas sabemos que temos muitas qualidades que também vão trazer dor de cabeça para eles”, disse Felipão.
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