Ao cumprir agenda no Rio de Janeiro na manhã desta quarta-feira 2, a presidente Dilma Rousseff sela sua aproximação que tem sido reforçada nas últimas semanas do governador Sérgio Cabral (PMDB), ao mesmo tempo que isola o pré-candidato do PT no estado, o senador Lindbergh Farias. O evento pode significar ainda o símbolo da manutenção do apoio de Cabral e do vice-governador e pré-candidato do PMDB, Luiz Fernando Pezão à reeleição de Dilma nas eleições de outubro.
Este será o último evento de Dilma ao lado de Cabral como governador no estado. O peemedebista deve deixar o cargo na próxima sexta-feira para se dedicar às eleições. Nesta quarta, Dilma assina contrato de concessão do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim/Galeão ao consórcio vencedor, Aeroportos do Futuro, e visita, em seguida, as obras da linha 4 do metrô na capital fluminense.
O Rio é um dos estados mais complexos no que diz respeito à aliança PT-PMDB. Parte do PMDB no estado, liderada pelo presidente do diretório regional do partido, Jorge Picciani, defende apoio à candidatura do tucano Aécio Neves. Picciani chegou a dizer que já havia começado sua campanha pelo senador. Os peemedebistas reclamam não apenas da candidatura de Lindbergh, que não foi contida pelo diretório nacional do partido, mas por Dilma querer palanques com quatro candidatos no estado.
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