Três anos. Esse é o prazo mínimo que a chefe da Casa Civil do Estado, Márcia Regina, diz ter sido dado pela Federação do Comércio (Fecomércio) para que o Acre possa se recuperar dos prejuízos causados pela cheia do Rio Madeira, em Rondônia.
O aumento histórico no nível das águas do manancial acabou comprometendo o transporte de cargas e insumos para o estado através da BR-364 provocando uma crise no abastecimento do estado.
“O Madeira vai começar a baixar na segunda semana de abril, de acordo com a previsão da Agência Nacional de Águas (ANA), mas ele não vaza do dia para a noite. Ele tem um processo de baixar suas águas e além desse processo a gente não sabe como a estrada vai estar”, comenta.
Uma rota para levar alimentos ao Acre saindo do Paraná passando pela Argentina, Chile e Peru até entrar novamente no Brasil por Assis Brasil (AC) também está prevista. No entanto, o terremoto ocorrido no Chile acabou causando atrasos no cronograma.
Cesta Básica
Apesar de alguns produtos não estarem sendo encontrados em alguns supermercados, a chefe da Casa Civil descarta o comprometimento da cesta básica.
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