Doze mil homens vão atuar nas áreas de segurança e defesa pública durante a realização da Copa do Mundo, em Natal. Exército, Marinha e Aeronáutica serão responsáveis por 4.700 militares enquanto a Força Nacional e todas as polícias vão às ruas com um efetivo de 6.300 policiais.
Áreas próximas à Arena das Dunas, Fifa Fan Fest, espaço aéreo e mar terão patrulhamento específico com barreiras físicas ou linhas imaginárias.
Trânsito sofrerá alterações horas antes do início das partidas e as ações preventivas não estarão restritas aos quatro dias de jogos. O objetivo do batalhão de 12 mil homens oriundos das Forças Armadas, policiais militares, civis, federais, rodoviários e bombeiros é um só: garantir que o evento esportivo transcorra com absoluta tranquilidade.
Entretanto, o número expressivo de militares presentes em Natal não será perceptível pela população. É o que garante o almirante Miranda ao frisar que há uma diferença entre defesa e segurança pública. “São coisas diferentes. As Forças Armadas serão responsáveis pela defesa. Já a segurança pública é responsabilidade das polícias. O ideal é que a população nem veja os militares nas ruas”, coloca.
De forma direta, as Forças Armadas só vão atuar em casos extremos, quando o efetivo policial não conseguir controlar a situação. “Teremos uma força de contingência disponível para esses casos. Mas esses homens vão às ruas apenas se a governadora solicitar e a presidenta autorizar”, afirma almirante Miranda.
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