Diferentes contratempos fizeram com que a equipe médica que cuida do ex-piloto de Fórmula 1 Michael Schumacher optasse, há uma semana, por suspender o processo para tentar acordá-lo do coma no qual o alemão se encontra desde o fim do ano passado. A informação é da revista “Focus”.
A publicação não soube detalhar quais foram estes contratempos, mas o diário “Mirror” especula que entre as razões para a decisão dos médicos podem estar “a redução do fluxo de sangue, uma nova infecção ou sinais de que os remédios não estão fazendo o efeito esperado”.
Vale lembrar que, nas últimas semanas, foi reportado que Schumacher teve pneumonia, mas se recuperou bem. Ex-companheiro dele na Ferrari, o brasileiro Felipe Massa também disse depois de uma visita ao hospital Grenoble, que o heptacampeão mundial havia mostrado reações com a boca.
A família de Schumacher optou por divulgar boletins médicos sobre o estado de saúde do piloto somente quando considerar necessário. Quando o processo para retirar Schumacher do coma foi iniciado, no fim de janeiro, a porta-voz dele, Sabine Kehm, ressaltou que “esta fase pode durar muito tempo”. Aliás, sobre o fato de os médicos terem desistido de acordá-lo, ela limitou-se a dizer que "não mudou nada".
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