Nas últimas horas, deparei-me com uma notícia, relatando as demissões de seis profissionais da comunicação: Os radialistas Roberto Flavio, Paulo Jorge, Gilberto Fernandes, Franciston Oliveira, Hudson Bezerra e Dalvanira Lopes, todos das rádios Rural AM/FM, de Caicó, que atuavam como repórteres e locutores nas referidas emissoras.
Diante dos fatos, gostaria de deixar registrado a minha solidariedade aos colegas e dizê-los: A vitória não é dos fortes e nem dos que correm melhor, mas dos fieis e sinceros, assim diz a palavra de Deus.
Qual a forma correta de demitir um profissional.? Como fazer uma demissão sem causar desconforto.? Essas são perguntas frequentes com respostas diversas. A verdade é que não há uma forma correta de se fazer um desligamento. A verdade é que quem manda nas emissoras de Caicó não está preocupado com tais questionamentos.
Em nome dos profissionais demitidos, o grito de indignação daqueles que reconhecem a importância do jornalismo e suas demandas. Então brade bem forte! VIVA A NOSSA LIBERDADE, VIVA O POVO, VIVA A IMPRENSA, responsável pela mudança de comportamento de um Brasil gigante pela própria natureza, mas falido de valores e respeito a quem realmente tem compromisso com essa nação.
Os diretores esquecem que trabalhamos justamente por ser o rádio, a nossa maior paixão. Quem perde com a demissão desses profissionais não é a rádio é o ouvinte.
Como diz minha amiga jornalista Gláucia Lima: Uma pergunta que não quer calar: Onde anda o Sindicatos dos Radialistas?, para que serve esse tal sindicato?, pagamos prá quem?, companheiros, são desrespeitados em seus valores profissionais, são perseguidos politicamente, ameaçados, demitidos e o sindicato simplismente cala diante desses fatos, porque...?. Uma vergonha.
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