O Vaticano voltou a defender a busca de uma solução diplomática para o
conflito entre rebeldes e o governo de Bashar al-Assad na Síria. De acordo com o
secretário do Conselho Pontifício para a Justiça e a Paz, Mario Toso, o conflito
na Síria “contém todos os ingredientes para explosão de uma guerra de dimensões
mundiais”.
Durante a celebração do Ângelus de ontem (1º), o papa Francisco condenou o
uso de armas químicas e anunciou que fará uma vigília de jejum e orações pela
paz na Síria. “Nos últimos dias, meu coração foi profundamente ferido pelo que
está acontecendo na Síria”, disse Francisco.
Segundo o Papa, existe um “grito” da humanidade pela paz e as lideranças
mundiais precisam entender como responder. “Queremos um mundo de paz, queremos
ser homens e mulheres de paz”, afirmou. De acordo com a agência de notícias
Fides, o líder espiritual islâmico na Síria, Ahmad Badreddin Hassoun, demonstrou
seu desejo de comparecer à vigília do dia 7 de setembro.
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