Uma operação conjunta das polícias MiIlitar e Civil prendeu na noite desta sexta-feira (9) dois suspeitos de participação na tentativa de resgate a um preso nesta quinta-feira (8) em Parnamirim, na Grande Natal.
Entre os detidos está a mulher do detento Wilson Rodrigues de Medeiros Filho, conhecido como "Folha", que seria resgatado na ação. Ela confessou ter sido a mentora do resgate. O outro suspeito capturado é um dos ocupantes do Pálio branco que atirou contra o carro do sistema penitenciário.
A troca de tiros resultou na morte do agente penitenciário Maxuel André Marcelino, de 44 anos. Uma adolescente de 16 anos que também participou do crime foi baleada e apreendida no mesmo dia. Um terceiro suspeito ainda está foragido. Wilson Rodrigues de Medeiros Filho estava sendo escoltado para uma consulta médica. O detento não foi resgatado nem ferido na ação.
De acordo com o tenente Augusto Gadelha, do Batalhão de Choque da Polícia Militar (BPChoque), a primeira prisão aconteceu em uma casa na avenida Lima e Silva, em Natal, onde foi detida a mulher do preso. "O local já estava sendo monitorado. Um carro que dava apoio ao Pálio branco no dia do crime foi deixado perto da casa. A partir daí a suspeita foi localizada", explica o oficial. A mulher do preso confessou ter reunido o grupo que tentou resgatar o detento.
Os policiais prenderam o segundo suspeito no conjunto Leningrado, na zona Oeste da capital. Ele tinha ferimentos de bala na perna, supostamente provocados durante a troca de tiros no dia da tentativa de resgate. O suspeito também admitiu participação no crime. "Ele disse que fez aquilo porque tinha uma dívida de drogas com o preso que seria resgatado", acrescenta o tenente Gadelha. A operação contou com a participação da Polícia Civil, BPChoque e Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam).
Entre os detidos está a mulher do detento Wilson Rodrigues de Medeiros Filho, conhecido como "Folha", que seria resgatado na ação. Ela confessou ter sido a mentora do resgate. O outro suspeito capturado é um dos ocupantes do Pálio branco que atirou contra o carro do sistema penitenciário.
A troca de tiros resultou na morte do agente penitenciário Maxuel André Marcelino, de 44 anos. Uma adolescente de 16 anos que também participou do crime foi baleada e apreendida no mesmo dia. Um terceiro suspeito ainda está foragido. Wilson Rodrigues de Medeiros Filho estava sendo escoltado para uma consulta médica. O detento não foi resgatado nem ferido na ação.
De acordo com o tenente Augusto Gadelha, do Batalhão de Choque da Polícia Militar (BPChoque), a primeira prisão aconteceu em uma casa na avenida Lima e Silva, em Natal, onde foi detida a mulher do preso. "O local já estava sendo monitorado. Um carro que dava apoio ao Pálio branco no dia do crime foi deixado perto da casa. A partir daí a suspeita foi localizada", explica o oficial. A mulher do preso confessou ter reunido o grupo que tentou resgatar o detento.
Os policiais prenderam o segundo suspeito no conjunto Leningrado, na zona Oeste da capital. Ele tinha ferimentos de bala na perna, supostamente provocados durante a troca de tiros no dia da tentativa de resgate. O suspeito também admitiu participação no crime. "Ele disse que fez aquilo porque tinha uma dívida de drogas com o preso que seria resgatado", acrescenta o tenente Gadelha. A operação contou com a participação da Polícia Civil, BPChoque e Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam).
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