Ministro da Fazenda, Guido Mantega
"O corte será, principalmente, em gastos de custeio. Não haverá cortes em investimento nem nos serviços sociais do governo. Será na máquina, por exemplo, viagens e passagens, material permanente, serviço de terceiros, aluguéis.
Nesse primeiro momento, [o corte] será abaixo de R$ 15 bilhões, mas estaremos acompanhando ao longo do ano para ver se novos cortes serão necessários. O importante é cumprir a meta de 2,3%, e ela será obtida a qualquer custo." Mantega disse ainda que não está previsto aumento de impostos.
Esses cortes de despesas têm como objetivo cumprir a meta de economia para o pagamento de juros da dívida pública chamado superávit primário e compensar a perda de arrecadação com a redução de impostos, como a do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), feita ao longo do ano. O superávit primário é o resultado positivo de todas as receitas e despesas do governo, tirando os gastos com pagamento de juros.
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