Ministro José Eduardo Cardozo (centro )
(Foto: Mariana Oliveira/G1)
A abertura de inquérito foi uma resposta de Cardozo a ofício enviado pelo ministro dos Transportes, César Borges. O ofício aponta suspeitas de locaute por parte de um dos líderes da paralisação, Nélio Botelho, presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC). Em tese, o movimento é de caminhoneiros autônomos. Segundo o governo, Botelho não é autônomo, mas empresário e mantém 39 contratos com a Petrobras que, juntos, somam R$ 4 milhões por mês.
A informação foi repassada a jornalistas durante coletiva à imprensa com Cardozo, César Borges e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. Há três dias, protestos de caminhoneiros paralisam estradas de todo o país. O movimento pede, entre outras coisas, redução nos preços do diesel e dos pedágios.
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