Aecio Neves ( PSDB )
Sem tratar do sistema de financiamento de campanhas, o PSDB anunciou hoje seis pontos de sua proposta de reforma política. Entre elas, a que vai provocar maior polêmica é a que prevê o fim da reeleição para cargos executivos com mandato de cinco anos em todos os cargos – de presidente da República a vereador. O mandato de Senador que hoje é de oito anos, passaria a ser também de cinco anos.
Para a reforma política, o partido defende que seja realizado um referendo, não um plebiscito.
Pela proposta do PSDB, as eleições, seriam divididas da seguinte forma: num ano, seriam realizadas as estaduais e municipais para governador, deputados estaduais, prefeitos e vereadores e no ano seguinte as eleições nacionais, para presidente e vice, senador e deputados federais. Segundo o presidente do partido Aécio Neves, as propostas do PSDB não devem afetar os atuais mandatos nem expectativas – portanto, devem vigorar a partir de 2018 para presidente e 2020 para prefeitos.
- Financiamento público só se justifica com o voto em lista e esta não é nossa proposta – disse Aécio Neves, tendo ao lado os líderes do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio; e Aloysio Nunes Ferreira, do Senado. Ele sugeriu que haja tempo de carência até que todas as mudanças entre em vigor e admitiu que não houve o detalhamento das propostas. Aécio informou, ainda, que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi informado da proposta de consenso do PSDB e “vai acatar”.
Sem tratar do sistema de financiamento de campanhas, o PSDB anunciou hoje seis pontos de sua proposta de reforma política. Entre elas, a que vai provocar maior polêmica é a que prevê o fim da reeleição para cargos executivos com mandato de cinco anos em todos os cargos – de presidente da República a vereador. O mandato de Senador que hoje é de oito anos, passaria a ser também de cinco anos.
Para a reforma política, o partido defende que seja realizado um referendo, não um plebiscito.
Pela proposta do PSDB, as eleições, seriam divididas da seguinte forma: num ano, seriam realizadas as estaduais e municipais para governador, deputados estaduais, prefeitos e vereadores e no ano seguinte as eleições nacionais, para presidente e vice, senador e deputados federais. Segundo o presidente do partido Aécio Neves, as propostas do PSDB não devem afetar os atuais mandatos nem expectativas – portanto, devem vigorar a partir de 2018 para presidente e 2020 para prefeitos.
- Financiamento público só se justifica com o voto em lista e esta não é nossa proposta – disse Aécio Neves, tendo ao lado os líderes do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio; e Aloysio Nunes Ferreira, do Senado. Ele sugeriu que haja tempo de carência até que todas as mudanças entre em vigor e admitiu que não houve o detalhamento das propostas. Aécio informou, ainda, que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi informado da proposta de consenso do PSDB e “vai acatar”.
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