Em nota divulgada na tarde desta quinta-feira, 27, as siglas afirmam que a presidente colocou o tema em debate para ofuscar as cobranças feitas durante as manifestações.
Os parlamentares afirmam ainda que vão participar do debate com o governo e apresentar medidas "práticas" e de "curtíssimo prazo" no combate à corrupção e melhorias da saúde e educação. Sobre a reforma, as siglas disseram-se favoráveis à consulta, mas sob referendo, ou seja, quando o eleitor se manifesta contra ou a favor a uma lei já criada.
Na nota divulgada nesta tarde, os presidentes das três siglas, Aécio Neves (PSDB), José Agripino (DEM) e Roberto Freire (PPS), afirmam que falta seriedade ao governo para debater a reforma política. "Se tivesse, de fato, desejado tratar com seriedade esta importante matéria, a presidente já teria, nesses dois anos e meio, manifestado à nação a sua proposta para o aperfeiçoamento do sistema partidário, eleitoral e político brasileiro."
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