Esse ano, o movimento tem como pauta principal a legalização da prostituição e são contra a aprovação do estatuto do nascituro. Além disso, a Marcha das Vadias reivindica a legalização do aborto em casos de mulheres vítimas de violência.
“O corpo é da mulher. Se ela tem uma gravidez indesejada, tem que ter o direito de interromper a gravidez”, disse Bárbara Figueiredo, integrante do Movimento Mulheres em Luta, que organizou a Marcha.
Bárbara acrescenta que o processo de legalização do aborto “ avança para legalização”.
A vereadora Amanda Gurgel (PSTU) estava participando da Marcha.
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