A Confederação Brasileira de Basquete deu força para
Oscar pelo Twitter (Foto: Reprodução/Twitter CBB)
Oscar pelo Twitter (Foto: Reprodução/Twitter CBB)
- Nós operamos na primeira vez em maio de 2011. O tumor já era maligno em 2011, mas de baixo grau (2). Optamos apenas por seguir com exame de imagem constantes. Em abril, ele fez uma nova ressonância e apontou um crescimento (grau 3). Optamos por operar, apesar de o Oscar estar ótimo - disse Marcos de Queiroz.
A escala de gravidade dos tumores vai de 1, o único considerado benigno, a 4, o mais grave. De acordo com o médico, que recebeu autorização de Oscar para comentar o caso, o tumor retirado era mais agressivo e, por isso, precisou ser retirado. Para evitar que resquícios se alastrem, o ex-jogador precisa fazer sessões de radioterapia.
- Removemos o tumor e, nesta segunda amostra, a malignidade do tumor era maior. Isso significa que ele é mais agressivo, em termos de velocidade e invasão do cérebro. Por isso, ele está fazendo radioterapia e depois seguirá para a quimioterapia - disse.
Apesar de todo o susto, Marcos de Queiroz afirma que Oscar está bem e tem levado uma vida normal.
- Mal ele não está. Está em casa. Voltou a fazer suas atividades normais e falou que ia dar palestra hoje, que fiquei sabendo. As funções cerebrais estão normais. O risco é a resposta do tumor à quimioterapia. O prognóstico médio é de que ele tenha uma sobrevida de qualidade por vários anos sem nenhum dano nas funções cerebrais - disse.
A Confederação Brasileira de Basquete deu força para Oscar pelo Twitter (Foto: Reprodução/Twitter CBB)
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