Presidenta da Petrobras, Maria das Graças Foster
Em entrevista coletiva para apresentar o balanço da estatal relativo ao ano passado, Foster se recusou a utilizar a palavra "pior" e disse que a preocupação com a melhoria do desempenho é uma constante na atividade do setor de petróleo.
"Não utilizo a palavra pior, mas será um ano duro e certamente mais difícil do que foi ao longo de 2012. O primeiro semestre será certamente um período mais duro, até porque, necessariamente, teremos que fazer paradas programadas [de plataformas], para a realização de trabalhos de manutenção".
A presidenta da estatal disse que, se pudesse, dividiria 2013 em dois anos. "No primeiro [de janeiro a junho], nós enfrentaremos muitas dificuldades. Já no segundo ano [de julho e dezembro], eu diria que seria o ano da partida para a nossa recuperação".
Na avaliação de Foster, a produção em 2013 deverá crescer 2%, "para mais ou para menos", em relação à produção de 2012, que alcançou 1,98 milhões de barris de petróleo por dia, um pouco abaixo da meta prevista, de 2,02 milhões de barris diários - com variação de 2% para cima ou para baixo, disse.
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