De acordo com o TAC, o organizador se compromete a exigir, no ato de inscrição dos participantes da vaquejada, o atestado de sanidade animal dos cavalos que participarão do evento. A medida foi tomada com base na gravidade das doenças e nos riscos de contaminação.
“Não existe tratamento nem vacina para essas doenças, sendo a prevenção a única conduta cabível; uma vez diagnosticada a doença, a solução é o sacrifício do animal e, no caso do mormo, também a desinfecção do local”, diz a publicação no Diário Oficial.
O veterinário Rochael Maia explicou que o mormo é uma doença infecciosa causada por uma bactéria, transmitida por meio do contato com a secreção nasal, pus, abcessos e urina, e também transmissível ao ser humano. Já a anemia infecciosa equina é conhecida como aids do cavalo pela semelhança com a doença que afeta os humanos.
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