São 68 delegados, 107 escrivães e 263 agentes. A decisão deixa claro que as reposições feitas aos cargos desocupados por morte e falecimento não deverão ser contabilizados.
“Nós seguimos firmes na luta para que o Governo cumpra essa decisão. As nomeações são imprescindíveis para a implementação das metas e projetos traçados para avanço e melhoria da instituição.
A demanda de trabalho na capital e interior do Estado é imensa, cresce a cada dia, sem que tenhamos estrutura e efetivo suficiente para investigação dos crimes”, afirma a presidente Cláudia Saraiva.
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