Alexandre Magno Alves de Souza-(Foto: Ricardo Araújo/G1)
Por um período de seis meses, o contrato custaria aproximadamente R$ 2,4 milhões ao Município. A contratação, no entanto, não foi avalizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o contrato foi cancelado.
Alexandre Magno é procurador de carreira e foi preso em junho deste ano durante a Operação Assepsia, deflagrada pelo Ministério Público. Alexandre Magno foi denunciado à Justiça sob a suspeita de participar de um suposto esquema de desvios de recursos públicos por meio de contratos com organizações sociais para gestão das unidades de saúde do município de Natal. Ele foi solto no início de agosto por força de habeas corpus e, reiteradas vezes, negou as acusações.
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