O fenômeno, conhecido pela medicina como Situs Inversus, acontece ainda na formação do bebê. O médico geneticista João Monteiro de Pina Neto, do Hospital das Clínicas (HC) de Ribeirão Preto, explica que a anomalia é rara e atinge uma a cada 8 mil pessoas aproximadamente.
Segundo ele, ainda não se sabe as causas da condição, que aparece até os primeiros 30 dias de gestação. “É um erro na formação embrionária, na identificação dos lados corporais. Os pesquisadores estão encontrando genes que determinam essa lateralidade. Até agora já foram encontrados pelo menos dois deles”, afirma.
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