Segundo Arríton Cândido, secretário de Meio Ambiente, existem cinco colônias de macacos pregos no território geográfico da Serra de Patu. Também já foram identificados os locais onde eles estão bebendo água diariamente.
“Agora estamos estudando junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) uma forma legal e segura de auxiliar na alimentação destes animais que tem enfrentado dificuldade de se alimentar”, destaca Arriton Cândito.
O trabalho realizado pela secretaria de turismo tem como propostas assegurar a preservação dessa a espécie, na região que no final da década de 90 estima-se que pelo menos 2 mil macacos pregos foram mortos de forma indiscriminada e quase desapareceram.
“Estamos trabalhando para que naturalmente a espécie encontre em seu habitat natural e consiga sua própria subsistência, sem depender do homem como ainda ocorre hoje”, destaca Arriton Cândido.
Para assegurar essa proposta está sendo feito um trabalho de orientação da população de Patu para que os macacos pregos não sejam alimentados por humanos, nem mesmo pelos visitantes da Serra do Lima.
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