A Maconha presa com a quadrilha
O grupo é suspeito de pertencer a uma facção criminosa originada em São Paulo e que hoje é conhecida por comandar vários crimes de dentro de penitenciárias em vários estados do país, segundo informações da PM no estado.
De acordo com o capitão Harrison Moreira, comandante da companhia do 11º Batalhão da PM em Ceará-Mirim, os casais estavam numa casa alugada, onde foram apreendidos 474 quilos de maconha, cinco carros e uma motocicleta.
As prisões, ainda segundo o oficial, são fruto de uma investigação orquestrada pela Polícia Federal, que apura a ramificação da facção paulista em território potiguar.
“Os homens foram presos pela PF por volta das 2h40 e as mulheres nós prendemos já no final da manhã. Elas tinham fugido para um canavial e nós ficamos de campana. Quando elas voltaram, efetuamos as prisões”, confirmou o capitão.
O capitão Harrison disse que as mulheres são naturais de Mato Grosso do Sul. "Os homens eu não sei, mas provavelmente também são de lá", disse ele, acrescentando que um dos homens presos estaria se passando por empresário do ramo musical na cidade para despistar o verdadeiro ramo de atuação da quadrilha.
A Polícia Federal confirmou que o grupo é suspeito de integrar a facção criminosa e informou também que os presos já vinham sendo monitorados há cinco meses, já que eles eram vistos trabalhando, mas frequentemente realizavam festas na residência.
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