A fila a esperade atendimento no Santa Catarina em Natal
“Na segunda-feira, as camas estavam com as pacientes pós-parto, e as grávidas em trabalho de parto tiveram que ocupar as cadeiras destinadas a pacientes que são submetidas a procedimentos rápidos. É uma bola de neve, não há enfermaria lá dentro, então não tem como esvaziar. Chegou um momento em que até as cadeiras acabaram”, afirmou a médica.
Francisca, grávida de oito meses
“Estou com ânsia de vômito, dor de cabeça e cólicas, fiquei preocupada e cheguei aqui às 7h, mas até agora (10h), continuo sentada nessa cadeira”, afirmou. Sandra Maria, 30, deu a luz a sua filha há quase um mês e foi ao hospital nesta quinta para uma consulta.
Ela conta que teve que passar pelo menos 20 dias na unidade porque sua filha ficou na UTI, e que, durante todo esse período, o ar-condicionado de sua sala estava quebrado. “Eu trouxe um ventilador de casa para suportar o calor, tive até problema de pressão devido a isso”
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