A lei determina que as uruguaias que queiram pôr fim à gravidez nesse período sejam submetidas a um comitê formado por ginecologistas, psicólogos e assistentes sociais, que lhe informarão sobre riscos e alternativas ao aborto. Se a mulher desejar abortar assim mesmo, poderá realizá-lo imediatamente em centros públicos ou privados de saúde.
A lei recebeu 17 votos a favor e 14 contra no Senado (foi aprovada na Câmara em setembro). O presidente José Mujica já disse que vai promulgar a lei. O Congresso uruguaio ainda discute dois temas polêmicos: a legalização do consumo da maconha e o casamento entre homossexuais.
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