Deputado Henrique Alves (PMDB)
"Temos que ter cuidado para não parecer que já ganhou. Esse é o primeiro passo. Depois ainda tem que procurar os outros partidos", afirmou.
Mesmo com discrição, há quem conteste, no PT e no PMDB, o momento escolhido para reafirmar a combinação assinada pelas cúpulas das duas legendas. Um peemedebista disse, sob condição de anonimato, que a manutenção do acordo deveria ser celebrada após o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que atrai quase toda a atenção da opinião pública.
O líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), também crê que esse não é o melhor momento, mas por questões políticas. Segundo ele, os partidos estão concentrados nas eleições municipais neste momento e, portanto, o melhor era aguardar a passagem do período eleitoral.
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