Os vencimentos, referentes ao mês de junho, chamaram atenção por um outro aspecto singular. É que parentes dos magistrados, ocupantes de cargos de direção e de secretarias, ostentam remunerações próximas ou até mesmo acima do que recebem muitos juízes.
No âmbito desse grupo, não raro aparecem vencimentos que ultrapassam R$ 30 mil, R$ 40 mil ou até R$ 50 mil, como é o caso do subsídio recebido pelo desembargador Expedito Ferreira, o primeiro contracheque da fila.
A presidenta do TJ/RN, Judite Nunes, cujo registro salarial foi de R$ 40,1 mil, sustenta que os montantes superiores ao limite máximo permitido em lei são oriundos do pagamento de dívidas atrasadas ou indenizações. Essa verba estaria livre do cálculo do teto, disse ela.
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