Pelo menos 13 pessoas morreram após dois fortes terremotos, de magnitudes 5,8 e 5,6, terem atingido nesta terça-feira (29) a região da Emilia Romagna, no norte da Itália, em um intervalo de menos de quatro horas, segundo a Defesa Civil.
Além dos mortos, há feridos, e várias cidades registraram danos significativos à infraestrutura.
Três pessoas morreram em San Felice de Panaro no desabamento de uma fábrica. Duas pessoas morreram na cidade de Mirandola, uma em Concordia e outra em Finale, anunciou o capitão Salvatore Iannizzotto, da polícia de Modena.
De acordo com informações ainda não confirmadas, dois padres faleceram nos desabamentos de igrejas: o pároco da cidade de Rovereto di Novi e o sacerdote da catedral de Carpi, entre as cidades mais prósperas e históricas da região.
"Vamos superar este momento", anunciou emocionado o presidente da República, Giorgio Napolitano.
O premiê italiano, Mario Monti, interrompeu uma reunião para tranquilizar o país e garantir que "o Estado está preparado e fará o possível" ante a inédita emergência.
O número de vítimas é provisório e as autoridades locais tentam coordenar os trabalhos.
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