Belém 1° lugar no ranking de esgoto a céu aberto e lixo
Segundo o IBGE, na região Norte 32,2% dos domicílios estão próximos a um local onde existe esgoto a céu aberto e, no Nordeste, são 26,3%, mais de um quarto dos domicílios. Foram observadas dez características, como iluminação, existência de placas de identificação de ruas, entre outros.
A existência de esgoto a céu aberto foi encontrada em 11% dos domicílios, e 5% tinham depósitos de lixo no entorno. Em todo o país, os municípios entre 500 mil e 1 milhão de habitantes registraram maior proporção nesse item.
Belém encabeça o ranking de esgoto a céu aberto no entorno dos domicílios (44,5%) entre 15 municípios com mais de 1 milhão de habitantes citados na pesquisa, e também o de lixo acumulado (10,4%).
São Luís também tem um percentual alto com relação ao esgoto, 33,9%, e Fortaleza aparece com 7,7% dos domicílios situados em locais com acúmulo de lixo.
Infraestrutura urbana
A iluminação pública foi a característica mais presente no entorno dos domicílios, atingindo 96,3%. Jutaí, no Amazonas, é uma exceção. A cidade menos iluminada do país somou 5,4% de iluminação pública.
Em seguida, apareceram a pavimentação das vias (81,7%), meio fio/guia (77%), calçadas (69%), arborização (68%) e presença de placas de rua (60,5%).
Enquanto isso, bueiros para escoar as chuvas (41,5%) e rampa para cadeirantes (4,7%) foram considerados menos presentes.
As crianças estavam mais sujeitas a condições precárias: 15,1% delas, na faixa de 0 a 4 anos, viviam em áreas com esgoto a céu aberto e 6,4%, em locais com acúmulo de lixo.
Ainda segundo o IBGE, um total de cem cidades do país não possui placas de rua.
Nenhum comentário:
Postar um comentário