A meta do governo é imunizar 24,1 milhões de pessoas com mais de 60 anos, crianças entre 6 meses e menores de 2 anos, gestantes, trabalhadores de saúde e indígenas, totalizando 80% do público-alvo.
A melhor adesão à campanha, no momento, é entre as crianças, com um percentual de cobertura de 59,4% (quase 2,6 milhões).
Na sequência, aparece 1,3 milhão de trabalhadores de saúde (54,3%), mais de 10,7 milhões de idosos (52%), pouco mais de 1 milhão de gestantes (47,5%) e 586,6 mil índios (40,4%).
A escolha dos chamados grupos prioritários é uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). São priorizadas pessoas mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. De acordo com o ministério, ao vacinar os grupos prioritários, quebra-se a cadeia de transmissão do vírus para a população em geral.
A pasta reforçou que a dose - oferecida gratuitamente em 34 mil postos de saúde espalhados pelo país - é segura e protege contra os três vírus que mais circularam no Hemisfério Sul em 2011 - inclusive o Influenza H1N1.
Segundo o ministério, estudos demonstram que a vacinação contra a gripe pode reduzir entre 32% a 45% o número de internações por pneumonias e entre 39% e 75% a mortalidade global.
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