“Em 1983 quando era governador, enfrentei uma das piores secas do Rio Grande do Norte. Com recursos estatuais, consegui amenizar parte do sofrimento da população da zona rural. Mas se naquela época o governo federal já tivesse estabelecido um plano de ações baseado em estudos técnicos, hoje esse problema crônico, já poderia ser controlado com maior facilidade”, lembrou Agripino citando ainda a enchente enfrentada por ele, como chefe do executivo potiguar, em 1985.
Além de debater as dificuldades causadas pelos desastres naturais, autoridades públicas, técnicos, especialistas e acadêmicos discutem até esta terça-feira (29) alternativas de ações emergenciais para serem adotadas pelo governo federal nesses casos. As proposições serão reunidas em um documento.
Coordenado pelo ministro Aroldo Cedraz, o evento contou ainda com a presença do presidente do TCU, Ministro Benjamim Zymler, do Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra; dos senadores Rodrigo Rolembergh (DF) e Cícero Lucena (PB) ; e de governadores das regiões que mais sofrem com desastres naturais, entre eles: Jaques Wagner (BA), Raimundo Colombo (SC), Antônio Anastasia (MG), Eduardo Campos (PE), José Tomás Nôno e Omar Aziz (AM).
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