Demétrio Torres explica que, por determinação da governadora Rosalba Ciarlini, grande parte das ordens de serviços dadas pelo governo desde meados de 2011, foram para retomadas dessas obras, "consideradas importantes" pelo governo, mesmo que não tenha ocorrido o empenho de recursos para a sua execução.
Ele disse que ao assumir o DER só havia R$ 84 milhões em caixa, dos R$ 300 milhões que foram tomados por empréstimo ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pelo governo anterior.
Parte desse dinheiro foram destinados a outros órgãos, como a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) e para a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
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