Agrava-se a crise do governo Dilma com os militares da reserva, desencadeada por um manifesto público criticando a presidenta por não questionar declarações de duas ministras contrariando a Lei da Anistia.
Os 13 generais da reserva que reiteraram com outros oficiais o teor do manifesto, considerado uma “afronta” por Dilma – ela determinou a punição deles decidiram há pouco se apresentar a suas respectivas Forças para receberem o diploma da punição.
Eles Escolheram o dia 31 de março, um sábado, quando se comemora a Revolução de 1964. O Supremo e o Código Penal Militar permitem a livre manifestação ideológica e política de militares da reserva.
A decisão foi confirmada à coluna pelo general-de-brigada aposentado Iberê Mariano da Silva e engenheiro militar pós-graduado pela Ecole Nationale Supérieure de L’Aéronautique.
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