A jovem foi flagrada por uma agente penitenciária que desconfiou de sua atitude próxima ao muro da prisão. Pela atitude suspeita Maiara foi levada para a delegacia com apenas um celular, mas foi encontrado um saco plástico com outros aparelhos próximo ao muro, que segundo ela seriam entregues a uma detenta identificada por Tássia Taciane e distribuídos entre as 44 presas do CDP.
Na delegacia, Maiara assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e em seguida foi liberada.
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