O Paquistão, pelo segundo ano consecutivo, foi o país mais perigoso para o exercício do jornalismo, com 10 profissionais mortos. No Oriente Médio, principalmente pelos muitos distúrbios acontecidos, o número de jornalistas mortos dobrou neste ano, chegando a 20, e a América Latina teve também um número semelhante de mortos, segundo a Ong, que tem sede em Paris.
Cerca de 1.044 jornalistas foram presos neste ano quase o dobro do número de 2010. A quantidade se deve principalmente à Primavera Árabe, mas também a protestos nas ruas de países como Grécia, Belarus, Uganda, Chile e Estados Unidos.
Na última década, o pior ano para a imprensa foi 2007, quando aconteceu a guerra do Iraque, que contribuiu para um total mundial de 87 jornalistas mortos.
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