Presidente Dilma e o primeiro-ministro Yves Leterme
"A nossa experiência demonstra que, no nosso caso, ajustes fiscais extremamente recessivos só aprofundaram o processo de estagnação, perda de oportunidades e desemprego", disse Dilma durante declaração conjunta ao lado do primeiro-ministro da Bélgica, Yves Leterme, no Palácio de Egmont, sede do governo belga.
A presidente citava a experiência do Brasil vivida durante a crise da dívida dos países latino-americanos da década de 1980.
"Dificilmente se sai da crise sem aumentar o consumo, o investimento e o nível de crescimento da economia", concluiu a presidente.
A presidente afirmou que está tomando as medidas necessárias para reduzir o impacto da turbulência econômica na economia brasileira. “O Brasil está tomando todas as providencias para diminuir um eventual impacto do aprofundamento da crise sobre sua economia.”
Reforma da ONU
Na declaração à imprensa, Dilma também defendeu a ampliação do Conselho de Segurança das Nações Unidas. “Eu agradeci muito ao primeiro ministro o apoio belga à reforma do Conselho de Segurança da ONU e à aspiração brasileira de um assento permanente”, afirmou.
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