Para repetir o feito obtido no bicampeonato dos tempos de Pelé em 1962 e 1963, o Peixe que faz sucesso no século XXI precisou administrar seus nervos.
Depois de ficar no 0 a 0 em Montevidéu, o Peixe teve 45 minutos para conseguir encaixar seu passe. No segundo tempo, enfim balançou as redes uruguaias com gols de Neymar, aos dois, e Danilo, aos 24 minutos.
Para aumentar o nervosismo, Durval ainda acabou marcando um gol contra aos 35. A geração que já foi bicampeã paulista e da Copa do Brasil, contudo, conseguiu segurar a vitória suficiente para levar a taça da Libertadores da América à Vila Belmiro. Troféu bem colocado, por novos e talentosos pés, que agora podem encontrar o Barcelona no Mundial de Clubes, no Japão, em dezembro.
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