"O secretário Paulo de Tasso até falou em corte de ponto em uma reunião que tivemos no dia 1º deste mês, mas como vinhamos negociando nos últimos dias não esperava esta atitude", diz.
"Isso é uma atitude antidemocrática e lamentável por parte de um governo que diz está aberto ao diálogo, é um desrespeito", criticou o sindicalista em seu Twitter. Djair disse ainda que o corte dos pontos fere a lei, pois o movimento grevista não é ilegal.
Segundo Djair Oliveira, a greve foi o último recurso que a categoria encontrou para pleitear as melhorias trabalhistas que deseja, e se deu por falta de diálogo por parte do Governo do RN.
Por outro lado os desembargadores negaram provimento nesta quarta-feira (22) a dois agravos regimentais interpostos pelo Governo do Estado e pelo Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do RN (Sinpol) e mantiveram na integralidade decisão anterior, do desembargador Caio Alencar.
Ao julgar Ação Cível Originária, interposta pelo executivo, o magistrado determinou fossem mantidos em atividade durante o período de greve 50% dos servidores, nas classes de agentes e escrivães de Polícia.
O desembargador Caio Alencar informou que não houve qualquer decisão no sentido de atestar ou não a legalidade da paralisação das atividades dos policiais. Ele explicou que tal julgamento somente se dará quando da apreciação do mérito do processo. Por enquanto, julgou-se apenas o pedido liminar.
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