Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini
O Conselho Monetário Nacional definiu em 4,5% a meta de inflação para 2013, pelo nono ano consecutivo. O intervalo de tolerância será novamente de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, a decisão vai garantir o controle inflacionário e dar flexibilidade à política monetária "compatível com o Produto e com o cenário internacional de incertezas".
A decisão adia a possibilidade, já defendida pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de o país reduzir o alvo para um patamar mais próximo ao dos demais países emergentes.
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