Chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso
Com dificuldades financeiras e um deficit de R$ 180 milhões, o Governo do Estado prevê que só terá orçamento para pagar pessoal até o mês de setembro desse ano.
Segundo o chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, as medidas de corte de gastos e diminuição de investimentos servirão para reverter esse deficit. As despesas com folha de pessoal no Orçamento do Estado para 2011 estavam subestimadas e por isso será necessário remanejar e suplementar orçamento.
Essas duas medidas dependem justamente do corte de despesas determinado pela governadora Rosalba Ciarlini.
Paulo de Tarso informa que, a partir dos gastos realizados pelo Governo com pessoal até o mês de maio, foi possível determinar o tamanho do déficit anunciado.
Trata-se de uma previsão, embasada pelo ritmo de gastos do governo até então. No intuito de conseguir orçamento e dinheiro para pagar os servidores no restante do ano, o chefe do gabinete diz ser preciso buscar orçamento em outras secretarias.
“O que temos é uma previsão, que pode se tornar real. E caso nada seja feito, essa previsão se torna real no mês de setembro”, disse.
Com a inclusão de diversos pagamentos referentes a 2010 para o ano de 2011, a previsão feita no fim do ano passado dentro do orçamento do Estado se tornou ultrapassada.
Segundo o chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, as medidas de corte de gastos e diminuição de investimentos servirão para reverter esse deficit. As despesas com folha de pessoal no Orçamento do Estado para 2011 estavam subestimadas e por isso será necessário remanejar e suplementar orçamento.
Essas duas medidas dependem justamente do corte de despesas determinado pela governadora Rosalba Ciarlini.
Paulo de Tarso informa que, a partir dos gastos realizados pelo Governo com pessoal até o mês de maio, foi possível determinar o tamanho do déficit anunciado.
Trata-se de uma previsão, embasada pelo ritmo de gastos do governo até então. No intuito de conseguir orçamento e dinheiro para pagar os servidores no restante do ano, o chefe do gabinete diz ser preciso buscar orçamento em outras secretarias.
“O que temos é uma previsão, que pode se tornar real. E caso nada seja feito, essa previsão se torna real no mês de setembro”, disse.
Com a inclusão de diversos pagamentos referentes a 2010 para o ano de 2011, a previsão feita no fim do ano passado dentro do orçamento do Estado se tornou ultrapassada.
Paulo de Tarso alega que a comparação entre o mês de janeiro de 2011 e o seu correspondente em 2010 mostra um aumento de despesas com pessoal de R$ 64 milhões. explica.
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