Na missa do CIC, a presença de familiares e amigos do ex-ministro
Aos 11 anos de idade criou um jornal em Angicos. Aos 25 já era deputado federal, depois se elegeu governador do Rio Grande do Norte e, por duas vezes, foi Ministro de Estado.
A primeira missa começou às 18 horas, na capela do Colégio Imaculada Conceição, cuja diretora é a sua irmã, Madre Alves. O padre José Campos de Freitas falou da satisfação de presidir a homenagem a Aluízio Alves justamente no período pós-pascal, lembrando que o amor entre as pessoas e a fé em Deus é que “tornam o ausente, presente”.
O padre Campos disse que a fé e a esperança se fundamentam na realidade da ressurreição: “Cristo nos faz também a todos que o seguiram, ressuscitarem para não morrer”.
Na missa do CIC estavam os filhos, irmãos e sobrinhos de Aluízio, além de políticos e amigos que acompanharam ou estiveram ao lado dele durante toda a sua trajetória política.
Entre os filhos, o deputado federal Henrique Eduardo Alves, Aluízio Alves Filho; a irmã Maria de Lourdes Alves, com o marido e deputado estadual José Dias; o irmão e deputado estadual Agnelo Alves; sobrinhos como o conselheiro do Tribunal de Contas (TCE), Paulo Roberto Alves; os diretores da TRIBUNA DO NORTE, Ricardo Alves e Agnelo Filho; o deputado Walter Alves.
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