O padre está sendo acusado de atentado violento ao pudor contra menino de 10 anos, conforme boletim de ocorrência registrado na delegacia de Ipanguaçu no último dia 29 de abril. O caso teria ocorrido no último dia 28 de abril na localidade de Arapuá, zona rural de Ipanguaçu.
De acordo com o depoimento da mãe da vítima, no dia 28, a criança se preparava para participar da primeira eucaristia na capela de São José Operário, localizada em Arapuá, quando o padre teria cometido o crime, tocando em partes íntimas do menino de 10 anos, "só não acontecendo o pior porque o meu filho correu", disse.
A mãe do menino também contou em seu depoimento que procurou o padre logo após o ocorrido e teria recebido a seguinte resposta do pároco: "a carne é fraca".
Segundo Caetano Baumam, a criança contou com riqueza de detalhes o que teria acontecido dentro da capela, levando a crer que o padre realmente tenha cometido tal crime. Em seu depoimento, o padre José Irineu da Silva negou que tenha cometido o crime.
Ele disse que a criança passou mal quando se preparava para participar da solenidade de primeira eucaristia, tento o padre solicitado que o menino ficasse escorado de frente para a parede. "Quando ele estava escorado, passou mal e eu tentei segurá-lo, tendo minha mão tocado suas nádegas sem querer", tentou se explicar o padre.
Caetano Baumam destacou que a versão apresentada pelo padre José Irineu da Silva foi bastante controversa.
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