Marco Maia, na Câmara, e José Sarney, no Senado, devem ser reconduzidos ao cargo nas Casas Legislativas
Congressistas eleitos em outubro tomam posse nesta terça-feira, formando base de apoio ao governo maior do que no governo Lula. Dos 513 deputados e 81 senadores, 461 (ou 77,6%) integram partidos aliados de Dilma Rousseff.
Logo depois de empossados, os novos congressistas terão a missão de escolher seus presidentes, em eleições que não devem trazer grandes surpresas.
Congressistas eleitos em outubro tomam posse nesta terça-feira, formando base de apoio ao governo maior do que no governo Lula. Dos 513 deputados e 81 senadores, 461 (ou 77,6%) integram partidos aliados de Dilma Rousseff.
Logo depois de empossados, os novos congressistas terão a missão de escolher seus presidentes, em eleições que não devem trazer grandes surpresas.
Os eleitos comandarão o Congresso pelos próximos dois anos.Principal aliado de Dilma e com a maior bancada no Senado, o PMDB presidirá a Casa.
O partido lançou José Sarney (PMDB-AP) como candidato único -já ocupado por ele há dois anos. Na Câmara, o candidato Marco Maia (PT-RS) é favorito por ter apoio de Dilma, de partidos de base e oposição.
PT e PMDB, com as maiores bancadas, respectivamente, fecharam acordo para alternância na presidência da Casa. A ideia é que Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) suceda Marco Maia nos dois últimos anos da legislatura.
PT e PMDB, com as maiores bancadas, respectivamente, fecharam acordo para alternância na presidência da Casa. A ideia é que Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) suceda Marco Maia nos dois últimos anos da legislatura.
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