O delegado titular da 124ª Delegacia de Polícia, responsável pela investigação da morte da cantora Loalwa Braz, Leonardo Macharet, esteve na tarde desta quinta-feira (19/1), de volta ao local onde o corpo dela foi encontrado, em Saquarema, Região dos Lagos do Rio.
A diligência, com o apoio da Polícia Militar, efetuou a prisão de suspeitos do crime. Um dos homens apreendidos, segundo a Polícia Civil, trabalhava na pousada de Loalwa. Ainda de acordo com o deegado, o suspeito deixou o local algemado e informou aos policiais que a ação que resultou na morte de Loalwa começou como um roubo. O suspeito apontou objetos de valor que teriam sido escondidos por ele e seus cúmplices no crime.
O delegado Leonardo, em entrevista coletiva, contou que a cantora foi queimada viva pelos criminosos e detalha como ocorreu o homicídio: "Eles entraram na pousada, bateram nela com um pedaço de madeira, que já foi localizado. Apreendemos uma faca, que já foi localizada, e a camisa de um dos elementos com sangue. Ela estava gritando muito, eles resolveram levá-la para o carro.
Um deles iria sair com ela do local, mas parece que o carro morreu e eles atearam fogo nela. Ela estava viva no momento que a queimaram. Foi queimada viva. Essa foi a parte mais cruel", disse. A polícia trabalha com a hipótese de latrocínio, que se caracteriza por roubo seguido de morte. Os suspeitos presos até agora se chamam Wallace de Paula Vieira, de 23 anos, e Gabriel, de 21.
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