Ministro Teori Zavascki passou o carnaval debruçado sobre o inquérito que investiga o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), por suposto recebimento de propina de US$ 5 milhões para permitir a contratação de navios-sonda pela Petrobras.
Segundo o colunista Ilimar Franco, o relator da Lava Jato no STF deve liberar seu voto até o fim do mês; depois, cabe ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, pautar o caso; se o Supremo aceitar a denúncia contra Cunha, ele se torna réu, o que aumenta a pressão política pelo seu afastamento do cargo, pedido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
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