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2 de dezembro de 2016

CHAPECOENSE TENTA ACELERAR ACESSO DOS FAMILIARES DE VÍTIMAS AO SEGURO

O gabinete da crise da Chapecoense não para. Ao mesmo tempo em que os diretores do clube cuidam de cada detalhe do cortejo fúnebre e do velório coletivo deste sábado, aqui na cidade do oeste catarinense, há um esforço para que os familiares dos 19 jogadores mortos no acidente aéreo em Medellín e da comissão técnica tenham acesso o mais rápido possível ao seguro de vida.

Há duas indenizações: uma contratada pelo clube para seus funcionários e outra da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Somado os valores dos dois seguros, os familiares tem direito a duas indenizações que devem corresponder ao valor de 26 vezes do salário que cada jogador recebia do clube. O seguro da CBF, por exemplo, equivale a 12 vezes o salário o valor do salário registrado na carteira de trabalho.

O teto é de R$ 1,2 milhão por assegurado. O contra-cheque dos jogadores da Chape variam de R$ 20 mil a R$ 100 mil. Os sobreviventes também podem acionar o seguro em caso de invalidez. A indenização é menor do que na situação de morte. A seguradora da CBF é o Itaú. A da Chapecoense, a Caixa, patrocinadora master do clube.
 

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