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1 de julho de 2015

"VIOLÊNCIA E JUVENTUDE"

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) vê com preocupação a possibilidade da redução da maioridade penal no Brasil, acreditando que isto representaria uma ameaça para os direitos de crianças e adolescentes. 

A organização afirma que as discussões sobre o tema desestabiliza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que completa 17 anos.

O diploma legal de 1990 dispõe sobre a proteção das pessoas menores de idade no País. De acordo com o ECA, crianças são as pessoas até 12 anos de idade, e adolescentes, de 12 a 18 anos. ) Esse mesmo pensamento é comungado também pelos movimentos que defendem os direitos humanos, a educação, a juventude, a vida.

Essa decisão tomada ontem pela Câmara nada mais é que um Habeas Corpus Preventivo para que esse marginais mirins continuem a praticar crimes hediondos, como assassinatos, sequestros, estupros, entre outros. Embora 303 deputados tenham votado a favor da medida, não foi alcançado o quórum de 308 votos.

O que fazem instituições como:(Unicef), movimentos que defendem os direitos humanos, a educação, a juventude, a vida, os direitos de crianças e adolescentes, conselho tutelar Etc..etc.etc, em defesa da família que perde um ente querido morto pela crueldade desses menores delinquentes....

Se o adolescente pode votar a partir dos 16 anos, se pode ser emancipado, se pode assumir responsabilidades na vida civil, significa que a incapacidade é um mito superado. Adolescentes são sim, capazes de responderem por seus atos criminosos.

Essa decisão tomada pela Câmara na noite de ontem mostra claramente que ela compactua com a impunidade. adolescente infrator, por mais grave que seja o delito que tenha cometido ficará impune as medidas penais da justiça brasileira.

A mensagem da CNBB condenando a redução da maior idade penal vem de encontro a outra nota que a entidade soltou na última terça feira criticando a inclusão da “Ideologia de Gênero” nos planos estaduais e municipais de educação. 


Segundo a CNBB, isso contraria o Plano Nacional de Educação, que não incluiu a expressão no texto. Na nossa opinião, as duas, a não aprovação da redução da maior idade penal é uma afronta ao povo brasileiro, a segunda, “Ideologia de Gênero” é uma afronta aos ensinamentos de Deus. Perguntar não ofende: Será que os ativistas que integram o LGBT foram gerados pelo relacionamento homoafetivo. Pelo amor de Deus me poupe de tanta hipocrisia.

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